SEGURANÇA, EDUCAÇÃO E AÇÃO SOCIAL
Desde 1982, quando as eleições estaduais voltaram a ser disputadas no Brasil, ainda em ambiente autoritário, a segurança tem ocupado uma posição destacada na agenda pública. Com a promulgação da primeira Constituição democrática brasileira, em 1988, criaram-se as condições para a participação popular ampla, removendo-se as barreiras tradicionais, que excluíam do direito ao voto vastos segmentos da população. Dado o novo contexto político, as agendas públicas tornaram-se ainda mais sensíveis às percepções, às demandas e aos medos do conjunto da sociedade. Sendo a segurança um item eminentemente popular -sem deixar de ser tema prioritário também para as elites e as camadas médias-, impôs-se com mais peso à consideração dos atores políticos. O crescimento da violência criminal, ao longo da última década, reforçou essa tendência. Hoje, segurança ocupa não só o centro das preocupações estaduais como penetrou as esferas municipais e federal, tornando-se uma das principais problemáticas nacionais, nas eleições e para além delas.
Na transição democrática, todas as instituições públicas e seus procedimentos tradicionais foram revistos e reajustados ao novo momento. Uma instituição, entretanto, foi esquecida nas trevas do passado autoritário: a polícia. Conservadores, liberais e progressistas debateram o destino de cada órgão público, discutiram propostas antagônicas e disputaram a liderança de cada processo de reforma. No entanto, com raríssimas exceções individuais, entre as quais nunca será demais destacar o papel pioneiro de Helio Bicudo, as correntes de opinião deixaram de apresentar à opinião pública projetos que adequassem a polícia à democracia. Afinal, o que seria a polícia do Estado de Direito Democrático?
Essa omissão histórica condenou a polícia (1) à reprodução inercial de seu hábitos atávicos: a violência arbitrária contra pobres e negros, a tortura, a chantagem, a extorsão, a humilhação cotidiana e a ineficiência no combate ao crime, sobretudo quando os criminosos vestem colarinho branco. Claro que há e sempre houve milhares de policiais honestos, corretos, dignos, que tratam todos os cidadãos com respeito e que são profissionais de grande competência. Mas as instituições policiais, em seu conjunto e com raras exceções regionais, funcionaram e continuam a funcionar como se estivéssemos em uma ditadura ou como se vivêssemos sob um regime de apartheid social. A finalidade era construir uma espécie de cinturão sanitário em torno das áreas pobres das regiões metropolitanas, em benefício da segurança das elites. Nesse sentido, poder-se-ia afirmar que o esquecimento da polícia, no momento da repactuação democrática, em certa medida, acabou sendo funcional para a perpetuação do modelo de dominação social defendido pelos setores mais conservadores. Ou seja, essa negligência talvez tenha sido mais um golpe de esperteza do que uma indiferença política. Mas o fato é que a polícia ficou no passado, permanece prisioneira dos anos de chumbo, continua organizada para defender o Estado, não para defender os cidadãos, suas liberdades e seus direitos, o que ocorreria se as leis fossem aplicadas com equidade e fossem respeitadas pelas instituições que as aplicam.
A conseqüência da ausência de projetos de reforma é tudo isso que conhecemos: degradação institucional da polícia e corrosão de sua credibilidade, ineficiência investigativa e preventiva, ligações perigosas com o crime organizado e desrespeito sistemático aos direitos humanos. Ou seja, a polícia, abandonada pelo processo da transição democrática, retorna do passado sombrio como um espectro a nos assombrar. Além disso, não acompanhou o processo de modernização técnica que caracterizou tantas outras instituições nacionais. Seu modelo gerencial permaneceu arcaico, reativo e fragmentário, refratário a procedimentos racionais, como a análise qualificada de dados consistentes, configurando diagnósticos, com base nos quais uma política seria planejada e, em seguida, avaliada, para que todo o processo pudesse ser monitorado, o que converteria o erro em instrumento de autocorreção sistêmica. Nada disso ocorre. A polícia continua respondendo aos chamados, correndo atrás das tragédias, atuando depois que os crimes acontecem, mesmo quando eles se repetem segundo padrões regulares.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
SOU ANDRÉ VICENTE DE QUADROS LOPES, Cb André.
Conhecido políticamente como ANDRÉ POLICIAL, 39 anos, casado com Sanny Soares de Quadros Lopes, temos dois filhos; Pedro Henrique e Maria Cecília. Ingressei na carreira Militar em 1993, na 11ª região em Montes Claros.
Conhecido políticamente como ANDRÉ POLICIAL, 39 anos, casado com Sanny Soares de Quadros Lopes, temos dois filhos; Pedro Henrique e Maria Cecília. Ingressei na carreira Militar em 1993, na 11ª região em Montes Claros.
Em 2005 exercí o mandato de vereador na cidade de Brasilia de Minas, fui autor de vários projetos de Lei, entre eles: "guarda Municipal" e "Abrigo para Menores".
Na ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, irei lutar por uma sociedade mais justa e igualitária, defender, aprimorar e resgatar os direitos do policial, representando a Classe com garra e determinação.
CANDIDATO FICHA LIMPA.
A exigência de ficha limpa é uma forma de colaborarmos para a melhoria do padrão ético-político da nossa sociedade.
Para fazer um concurso público, é exigida uma ficha limpa.
Um DEPUTADO QUE VAI CRIAR LEIS PARA NOS PROTEGER, como vai ser ELEITO com a FICHA SUJA???
A lei complementar 64/1990 diz que são inelegíveis candidatos condenados em processos em casos de crimes contra a ECONOMIA POPULAR, FÉ PUBLICA, IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, PATRIMONIO PUBLICO E MERCADO FINANCEIRO,
além de outros crimes.
Pelo princípios da MORALIDADE
diga não ao CANDIDATO DE FICHA SUJA.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
A aprovação da PEC 300
A aprovação da PEC 300 (PEC 446), que fixa o piso salarial dos policiais militares em R$ 3.500, está agradando ambas as partes envolvidas na negociação. O projeto foi aprovado em primeiro turno na Câmara Federal e em até 180 dias, o Senado deve publicar projeto de lei regulamentando a concessão do reajuste.
Assim, o vencimento básico da categoria, que estava em R$ 1.200, se iguala ao dos militares do Distrito Federal, quase três vezes maior.
O secretário estadual da Administração, Evaldo Ciríaco, comemora as modificações no projeto. “O que discutíamos era a origem dos recursos. No projeto aprovado ficou claro que os Estados continuaram respeitando o compromisso dos salários e que um fundo especial será criado para complementar a renda dos militares”, afirma.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver!
Apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis
no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida!
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
Agradeço a Deus por existir e ser tão feliz!
Apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis
no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida!
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
Agradeço a Deus por existir e ser tão feliz!
Assinar:
Postagens (Atom)